muito menos o que queria
às vezes sem norte e sem vez
o silêncio em remédio pra dor
Fantasiada de folia
rica de sonhos, risos e agrados
me dei aos encontros marcados
dos carnavais de uma vida.
Grata por quem está perto
e por quem está na lembrança.
vibrando em sublime magia
a Alice de um mundo real.
Criança a fazer peraltices,
que chora e não se desculpa
que culpa a fala que cala
por não se fazer entender
em síndrome de Peter pan
me recusei a crescer,
"quem sabe sou garotinha"
chamando atenção do seu par...
E nela é vista a fagulha
de brilho existente em ninguém
tão solta, tão leve, do bem
Fantasiada de VIDA
encarnada em histórias
"EmCarnaVal" de memórias
A foliã colorida.
Val Mello
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