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quinta-feira, 13 de julho de 2017

RIO AFOGADO



Ser humano  ambicioso, disfarçado de gestor
És  feitor dos açoites,ao povo que confiou
Reinventa a audácia de mandatário, se faz manda dor
Governa povo,  terra, rios, Rio e otários
Impressão de altas patentes, só afana o alheio
Os desejos mais imundos nos leva fundo
Compra, paga, joia rara. Só propina
Achata  povos em formas desumanas
Brinca, usurpa antes depois durante
Remonta covardia e a forma de matar.
A cidade  perdida, sucateada ferida
Longe das maravilha dos postais
Gente com medo de ir e de   vir
O pôr do  arpoador sem atenções abissais
Vejo olhares  no Sol, na carteira e na pista.
E ao convite não me arrisco
Reflito, repenso e hesito
Negocio e fico em cas
A temer o que me espera
Dou  de volta o que recebo
O medo, a insegurança e desamor
Roubam  os dólares e paz
Levam  sossego,  esperança e algo mais.
As batidas do coração se aceleram pelo pânico
Das notícias só conforto
Roubo, mensalão, já não seis mais contar...
A conta inteira quem paga é minha carteira?

Oh governo desgovernado de um rio já afogado