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de calcanho em calcanho
corri mundos nas aquarelas
e nadei nas águas salgadas
das rasas fendas da face.
hoje, presa à telas modernas
travo as botas e ouço os tons
atenta a entender brados de Calcanhotto.
fecho janelas da alma
avisto cores em mim.
tantas vezes me ceguei
em beligerantes dias
agora, sem discordar das chuvas
a levarem e a lavarem rotas
repouso no trono dos pensamentos.
Afinal, não cheguei até aqui
hoje, presa à telas modernas
travo as botas e ouço os tons
atenta a entender brados de Calcanhotto.
fecho janelas da alma
avisto cores em mim.
tantas vezes me ceguei
em beligerantes dias
agora, sem discordar das chuvas
a levarem e a lavarem rotas
repouso no trono dos pensamentos.
Afinal, não cheguei até aqui
para perder o instante
em que o arco-íris pintará o céu
Val Mello
em que o arco-íris pintará o céu
Val Mello
Que lindo,Val.💋
ResponderExcluirObrigada pela atenção.
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