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Virei fumaça da lembrança do que fui.
Bebi o amargo dos suores que me dei
Provei o céu de pertencer ao teu prazer
e o inferno de nĂŁo poder te agradar
Sobrou o aroma das ervas da sedução
Deixando cheiros onde o olfato alcança.
E na cortina esfumaçada de esperança,
me escravizo entre as falas que nada falam
e entre os silĂŞncios que me torturam.
Val Mello.
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