UM MAR, UM VIOLÃO E ELA

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Foto: Arquivo de Internet

O mar um abrigo
O violão um amigo
São três e trinta da manhã
E já nem sei pra onde vou.
Se sigo bem lento
Ou se volto correndo
Tentando alcançar
O que me escapa das mãos.

E a liberdade?
De ser  eu de mim,
E abandonei
Em nome não sei
De uma fugaz companhia

Pergunto ao mar
Que ainda é meu guia
Quantas notas eu teço
No meu vilão
Por esta mulher
Que não sei se me quer
Que mesmo tão lacônica
Me amarra a seus pés

(Val Mello)





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