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terça-feira, 19 de junho de 2018

DAS PROFANEZAS QUE ME REVELA.

Ah que diga que minha arte é  profana,mas não consigo admitir o discurso de ódio, sem gritar, sem criar,sem me fazer ressurgir nas minhas estranha palavras
É tanto falso moralismo, desejos encubados,atos escondidos, ideais falsificados, atrás de uma religião ou uma pseudo moral. A internet é  o mundo da minha inspiração, perde apenas para as famílias, aquela bem pertinho da gente na versão da hipocrisia. Mulher casada com homem pra esconder lesbianismo, homem casado com mulher lutando contra o desejo de "morder as fronhas", como diz no popular.
-Ai menina... mas que vergonha , não fale assim dos seus! Religiosos e fervoroso, vestidos de homens de Deus. E isso é  só aperitivo, das novelas familiares, pois tem primas  pegam os casados, irmã comendo o cunhado, vai que é presente de Deus. O filho o marido assume, mas só o vizinho sabe, que tia da ave-maria, que reza um rosário por dia,  tem na conta os mistérios, com segredos entre pernas, só é pecado se for descoberto, tipo filha da vizinha, que engravidou do padeiro.
Posam os puros de putaria imaculada, a abominando o aborto que ao longe ouviu falar, mas não conta quantos fetos mandou  embora com as garrafadas da dinda do Nordeste
Gosto do parente viado, e gosto de falar a palavra "viado" porque assim o sinto mais proximo, parente de verdade, se disfarça com uma bíblia engana toda família, mas gosta mesmo de um pornozinho com menores no final da tarde, gozo no por sol deve ser mais poético, ou então Deus está tirando um cochilo a essa hora e não vai punir ninguém.
Ja fui chamada de louca, puta, profana, só porque defendo o prazer de falar e fazer o que deseja, ja fui até prostituta, lá na Barra da Tijuca, eu só era a única que não sabia trabalhava lá DIGNAMENTE- assuntos de família reunida no churrasco de domingo, faz parte...
Para outros, vou para o inferno,  missa no domingo em pleno dia de descanso, tô fora. Eu não sei rezar, mas juro que tentei aprender, afinal pra transar a gente aprende tudo, e o padre gostava de reza
É  tanto moralismo disfarçado e certamente minha família  não é  a única, cheinha de enrustido
propalando moral e os bons costumes  passado é  um verdeiro pasto de estrume emanados feito gados na religião como tábua de salvação, se viado e sapatão  é  coisa do cão o universo canino tá bem servido. Ah, não posso esquecer que outro rótulo de atribuição dos pur(t)os é diminuir a imagens de artistas, revolucionário ou qualquer um de pensamento contrário desconfio que haja fome de sangue, busca por brigas, mas que fique bem claro que falo dos meus, e de mim e dos desfaces de fé  e amor. 
E simplesmente limitar a opinar que minha arte é  um escândalo sem fim apocalipse em deve fome de gozo, simples faça sexo sem obrigação vá aprender, vá entender, vá perdoar, permita o amor e amar sem temer , 
Seja livre como eu,
A la' Nelson Rodrigues de viver.

(Val Mello)

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