Ser
humano ambicioso, disfarçado de gestor
És feitor dos açoites,ao povo que confiou
Reinventa
a audácia de mandatário, se faz manda dor
Governa povo, terra, rios, Rio e otários
Impressão de altas patentes, só afana o alheio
Os desejos mais imundos nos leva fundo
Compra, paga, joia rara. Só propina
Achata povos em formas desumanas
Brinca, usurpa antes depois durante
Remonta
covardia e a forma de matar.
A
cidade perdida, sucateada ferida
Longe
das maravilha dos postais
Gente
com medo de ir e de vir
O
pôr do arpoador sem atenções abissais
Vejo
olhares no Sol, na carteira e na pista.
E ao convite não me arrisco
Reflito, repenso e hesito
Negocio
e fico em cas
A
temer o que me espera
Dou de volta o que recebo
O
medo, a insegurança e desamor
Roubam os dólares e paz
Levam sossego, esperança e algo mais.
As
batidas do coração se aceleram pelo pânico
Das
notícias só conforto
Roubo, mensalão, já não seis mais contar...
A
conta inteira quem paga é minha carteira?
Oh
governo desgovernado de um rio já afogado
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