FOTO: Eduardo Reis |
Vejo a vida como um cinema
E para não perder o poema
Cada um reflete a luz que tem.
Sob holofotes ou maquiagens
Ou em bastidores de vida verdades
Todos atuam com o texto que convém
Ou em bastidores de vida verdades
Todos atuam com o texto que convém
Cada sorriso estampado
Cada palpitação que me vêm
Cada choro derramado
São emoções que refletem meu além
Cada palpitação que me vêm
Cada choro derramado
São emoções que refletem meu além
E se nas telas virares estrela
Se obrigue na vida ser constelação
Faça do seu feixe de luz própria
O facho de luz da sua missão.
Se obrigue na vida ser constelação
Faça do seu feixe de luz própria
O facho de luz da sua missão.
Val Mello
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